Se engana quem pensa que os homens mais geniais do mundo são inteiramente centrados, inteligentes, sem manias, sem essas certas loucuras que nós praticamos no dia-a-dia, sem crises e depressões.
Albert Einstein por exemplo, o gênio da teoria da relatividade, com três anos de idade tinha sérios problemas na fala, foi uma criança solitária e sofria agressões na escola. Foi então que ele começa a ter aulas em casa e um dia arremessa uma cadeira na professora.
Na escola primaria era um aluno lento para resolver os problemas, e na vida adulta se tornou um tanto "excêntrico" e alienado.
O gênio da música clássica Beethoven ficou praticamente surdo aos 26 anos, e pensou em se suicidar. Mesmo depois dessas crises, não deixou de compor suas obras.
Isaac Newton chegou a ameaçar os pai de colocar fogo na casa com eles dentro. Era um jovem de temperamento muito difícil. Sua mãe tentou obriga-lo até mesmo a ser agricultor.
Stephen King, o gênio da literatura suspense/terror, foi abandonado pelo pai aos 2 anos. Ainda criança presenciou seu amigo ser atropelado por um trem.
Luciano Pavarotti, o grande tenor italiano sonhava em ser goleiro de futebol, e passou por grandes dificuldade com a família no período da Segunda Guerra Mundial.
Michael Jackson, o Rei do Pop, que revolucionou a musica e a dança, e foi fenômeno mundial desde os 5 anos, passou por traumas psicológicos provocados por seu pai, e sem ter a infância na hora certa acabou com um temperamento um tanto infantil na vida adulta. Cheio de especulações e alvo da mídia por causa de sua excentricidade e mudança visível de aparência, o gênio da música deixou seu legado mas às custas de muitas provações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário