quarta-feira, 27 de julho de 2011

Gênios também são humanos

Se engana quem pensa que os homens mais geniais do mundo são inteiramente centrados, inteligentes, sem manias, sem essas certas loucuras que nós praticamos no dia-a-dia, sem crises e depressões.
Albert Einstein por exemplo, o gênio da teoria da relatividade, com três anos de idade tinha sérios problemas na fala, foi uma criança solitária e sofria agressões na escola. Foi então que ele começa a ter aulas em casa e um dia arremessa uma cadeira na professora.
Na escola primaria era um aluno lento para resolver os problemas, e na vida adulta se tornou um tanto "excêntrico" e alienado.

O gênio da música clássica Beethoven ficou praticamente surdo aos 26 anos, e pensou em se suicidar. Mesmo depois dessas crises, não deixou de compor suas obras.

Isaac Newton chegou a ameaçar os pai de colocar fogo na casa com eles dentro. Era um jovem de temperamento muito difícil. Sua mãe tentou obriga-lo até mesmo a ser agricultor.

Stephen King, o gênio da literatura suspense/terror, foi abandonado pelo pai aos 2 anos. Ainda criança presenciou seu amigo ser atropelado por um trem.

Luciano Pavarotti, o grande tenor italiano sonhava em ser goleiro de futebol, e passou por grandes dificuldade com a família no período da Segunda Guerra Mundial.

Michael Jackson, o Rei do Pop, que revolucionou a musica e a dança, e foi fenômeno mundial desde os 5 anos, passou por traumas psicológicos provocados por seu pai, e sem ter a infância na hora certa acabou com um temperamento um tanto infantil na vida adulta. Cheio de especulações e alvo da mídia por causa de sua excentricidade e mudança visível de aparência, o gênio da música deixou seu legado mas às custas de muitas provações.

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