sexta-feira, 29 de julho de 2011

Nikola Tesla; de gênio e louco todos têm um pouco

Nikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, no então Imperio Austríaco, à meia noite. Desde o início da infância notava-se que Tesla era uma mente extraordinária. Seu pai, Milutin Tesla, o ajudou a fortalecer sua memória e raciocínio através de constantes exercícios mentais. Sua mãe, Djouka Tesla, vinha de uma longa linhagem de inventores e ela própria criava várias ferramentas para costura e outras tarefas da casa.


Tesla tinha um irmão mais velho no qual ele considerava ser seu superior em tudo, mas quando Nikola tinha 5 anos sentia inveja de um cavalo branco do irmão. Ele queria montar mas seu pai não deixava pois era muito pequeno. Certo dia, Nikola usou uma zarabatana para atirar uma semente no cavalo enquanto seu irmão montava. Ele foi atirado para trás e morreu. O sentimento de culpa que Tesla sentiu o perseguiu por toda a vida, e não importa o quão grandes fossem suas descobertas, ele sempre acreditou que o irmão Dane poderia ter feito melhor.






Ele sofria de um mal no qual flashes cegantes de luz apareciam diante de seus olhos, frequentemente acompanhados de alucinações. Na maioria dos casos, as visões eram ligadas a uma palavra ou item que ele poderia vir a encontrar no futuro, simplesmente ao ouvir o nome do item, ele involuntariamente o visualisava em perfeitos detalhes.
Na morte de seus pais, Tesla afirmou ter tido uma premonição dos dois acontecimentos. Mais tarde, ele se vangloriava ao poder transmitir mentalmente uma imagem a uma pessoa em outra sala.
Era uma pessoa frágil e frequentemente doente, teve um surto de cólera que quase o matou, e logo depois da recuperação os seus sentidos físicos, que sempre haviam sido excepcionalmente aguçados, inexplicavelmente tornaram-se hipersensíveis, paralizando-o com uma abundância de sensações. O tic-tac de um relógio de pulso era ensurdecedor, mesmo à distância. Ele teve almofadas de borracha inseridas nos pés de sua cama para aliviar as vibrações de quem passava por fora.


Tesla abominava o contato físico com outras pessoas, com uma aversão especial a tocar o cabelo. Para evitar um aperto de mãos, ele mentia dizendo que havia acidentado suas mãos em um laboratório. E apesar de todas as dificuldades fisicas e emocionais, foi uma das mentes mais brilhantes que já existiu. Em sua juventude, Nikola Tesla criou uma máquina movida a insetos voadores. Ele os grudava às pás de um mecanismo e estes, ao tentarem sair, moviam o mecanismo.




O Raio da Morte


O raio da morte foi uma arma teoricamente construida nos anos 20, que vários inventores disseram ter construido, entre eles Nikola Tesla.

O mecanismo do raio da morte não é bem compreendido até hoje. Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla o promoveu como uma arma puramente defensiva, com a intenção de impedir ataques.
Não se sabe ao certo se Tesla usou seu raio da morte, ou se ele sequer chegou a construí-lo. Existem histórias de um suposto teste na qual o raio da morte desintegrou uma coruja, mas nada comprovado.


A morte esquecida


Tesla ja estava completamente acabado e solitário aos 87 anos. A sua empresa e toda a comunidade lhe virara as costas por causa de sua excentricidade, e ele dividia um quarto de hotel com um bando de pássaros. Os cientistas não reconheciam nenhuma de suas ideias ou de seus inventos, por Tesla não ter sido um empresario bem sucedido.
O gênio foi ridicularizado e esquecido. Até mesmo seu laboratório foi condenado à destruição.
Equipes tentaram detonar o prédio que não explodiu nem se quebrou, apenas tombou.

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